No início de sua gestão como ministro, Fudge foi humilde e consultava Dumbledore antes de tomar alguma decisão, mandando corujas ao diretor toda manhã. Mas após quatorze anos, ele se torna mais confiante e não acredita nos avisos de Dumbledore e Harry de que Voldemort havia retornado. Então começa uma campanha visando diminuir a credibilidade dos dois, controlando o Profeta Diário, que começa a publicar difamações a respeito de ambos. Mas no final acaba reconhecendo a volta do bruxo mau. Isso ocorre no quinto livro, Harry Potter e a Ordem da Fênix.
Cornélio possui certos preconceitos quanto bruxos mestiços e com criaturas como meio-gigantes. É velho e careca, além de possuir o aspecto de estabanado. É um bruxo sangue-puro. Nos filmes, o personagem é interpretado por Robert Hardy.
O ministro é mencionado no primeiro livro (Harry Potter e a Pedra Filosofal), mas sua primeira aparição é no segundo (Harry Potter e a Câmara Secreta).
Ministro da Magia
Cornelius Fudge foi o Ministro da Magia desde 1990 de acordo com a revista do pai de Luna Lovegood, O Pasquim.No livro cinco, capítulo cinco, ficamos sabendo que, quando Millicent Bagnold (Emília Bagnold) se aposentou do cargo, houve uma grande pressão para que Dumbledore assumisse, embora ele jamais tivesse sido candidato. Ele nunca quis ser ministro, apenas diretor de Hogwarts. Então, quem assumiu foi Fudge, que nunca esqueceu o apoio popular à Dumbledore.
No início, o novo ministro se aconselhava com Dumbledore, mas depois, parece que tomou gosto pelo poder e ficou muito confiante.
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